Eventos foram promovidos pelo CRM-DF em parceria com o SAMU-DF

Estudantes de medicina e a população do Distrito Federal participaram do Dia de Reanimação Cardiopulmonar (CPRDAY), que ocorreu na tarde do último sábado (7/10), na área externa do Pátio Brasil Shopping. O evento foi promovido pelo Núcleo de Educação e Pesquisa do SAMU- DF em parceria com o Conselho Regional de Medicina do DF com objetivo de demonstrar na prática, como se deve fazer um atendimento de reanimação até a chegada do socorro.  

No Brasil, pelo menos 265 mil pessoas morrem por doenças cardiopulmonares. De acordo com a coordenadora da Comissão do Médico Jovem do CRM-DF, Martha Helena Pimentel Zappalá Borges, essa foi a terceira edição do evento. Na oportunidade, os instrutores do SAMU utilizaram bonecos feitos de bolas de isopor, onde o “coração” da vítima é feito de garrafa pet. “Cada participante ficou com um boneco e recebeu a orientação de como fazer uma reanimação cardiopulmonar na prática, fazendo a simulação nas posições corretas e a massagem cardíaca no boneco”, comentou Martha Helena. As crianças presentes no evento também participaram da simulação.

Segundo o gerente do SAMU, Rafael Vinhal, por mês, em Brasília, cerca de 80 mil pessoas são atendidas pelo serviço, sendo que, destes, 10 mil são por problemas cardiopulmonares. “É um serviço de muito valor para a população. O SAMU veio para diminuir a mortalidade na rua. Atendemos qualquer tipo de ocorrência, dando preferência para as traumáticas, neurológicas e cardiológicas. É muito importante saber o que fazer para socorrer a vítima até a chegada do profissional de saúde, pois esse atendimento pode ajudar a salvar aquela vida”, explicou Rafael. 

Na quinta feira (5), o CRM-DF em parceria com o SAMU promoveu um curso para 200 estudantes de medicina sobre a utilização do Desfibrilador Externo Automático (DEA) para reanimações cardiopulmonares, no auditório da Associação Médica de Brasília (AMBr). Os acadêmicos receberam orientação sobre o protocolo de ressuscitação cardiopulmonar do American Heart Association (AHA).

Para o presidente do CRM-DF, Jairo Martínez Zapata, este treinamento é de grande valor para a formação dos estudantes de medicina que levarão esse aprendizado para vida toda. “Saber abordar o paciente até a chegada do SAMU é fundamental não só para os profissionais de saúde, mas para toda comunidade, por isso a importância do curso”, comentou Jairo.

O presidente do CRM-DF ainda agradeceu a equipe do SAMU com compartilhar o ensinamento. “O SAMU é um grupo exemplar, sempre vemos uma ambulância na rua atendendo a população em geral. Acho, inclusive, que deveria ser mais valorizado dentro do governo. Agradeço a todos pela palestra e pelos ensinamentos”, completou.

 

As aulas duraram duas horas e foram divididas em duas etapas: uma exposição teórica seguida de demonstração prática ensinadas pelos instrutores do SAMU-DF, Tiago Silva Vaz, Paulo Roberto de Almeida Oliveira e Oséias Alves. Na ocasião os estudantes de medicina também receberam uma apostila didática de 250 folhas com técnicas de salvamento. 

População do DF e estudantes de medicina participam de cursos sobre reanimação cardiopulmonar

Eventos foram promovidos pelo CRM-DF em parceria com o SAMU-DF

Estudantes de medicina e a população do Distrito Federal participaram do Dia de Reanimação Cardiopulmonar (CPRDAY), que ocorreu na tarde do último sábado (7/10), na área externa do Pátio Brasil Shopping. O evento foi promovido pelo Núcleo de Educação e Pesquisa do SAMU- DF em parceria com o Conselho Regional de Medicina do DF com objetivo de demonstrar na prática, como se deve fazer um atendimento de reanimação até a chegada do socorro.  

No Brasil, pelo menos 265 mil pessoas morrem por doenças cardiopulmonares. De acordo com a coordenadora da Comissão do Médico Jovem do CRM-DF, Martha Helena Pimentel Zappalá Borges, essa foi a terceira edição do evento. Na oportunidade, os instrutores do SAMU utilizaram bonecos feitos de bolas de isopor, onde o “coração” da vítima é feito de garrafa pet. “Cada participante ficou com um boneco e recebeu a orientação de como fazer uma reanimação cardiopulmonar na prática, fazendo a simulação nas posições corretas e a massagem cardíaca no boneco”, comentou Martha Helena. As crianças presentes no evento também participaram da simulação.

Segundo o gerente do SAMU, Rafael Vinhal, por mês, em Brasília, cerca de 80 mil pessoas são atendidas pelo serviço, sendo que, destes, 10 mil são por problemas cardiopulmonares. “É um serviço de muito valor para a população. O SAMU veio para diminuir a mortalidade na rua. Atendemos qualquer tipo de ocorrência, dando preferência para as traumáticas, neurológicas e cardiológicas. É muito importante saber o que fazer para socorrer a vítima até a chegada do profissional de saúde, pois esse atendimento pode ajudar a salvar aquela vida”, explicou Rafael.  

Na quinta feira (5), o CRM-DF em parceria com o SAMU promoveu um curso para 200 estudantes de medicina sobre a utilização do Desfibrilador Externo Automático (DEA) para reanimações cardiopulmonares, no auditório da Associação Médica de Brasília (AMBr). Os acadêmicos receberam orientação sobre o protocolo de ressuscitação cardiopulmonar do American Heart Association (AHA).

Para o presidente do CRM-DF, Jairo Martínez Zapata, este treinamento é de grande valor para a formação dos estudantes de medicina que levarão esse aprendizado para vida toda. “Saber abordar o paciente até a chegada do SAMU é fundamental não só para os profissionais de saúde, mas para toda comunidade, por isso a importância do curso”, comentou Jairo.

O presidente do CRM-DF ainda agradeceu a equipe do SAMU com compartilhar o ensinamento. “O SAMU é um grupo exemplar, sempre vemos uma ambulância na rua atendendo a população em geral. Acho, inclusive, que deveria ser mais valorizado dentro do governo. Agradeço a todos pela palestra e pelos ensinamentos”, completou.

As aulas duraram duas horas e foram divididas em duas etapas: uma exposição teórica seguida de demonstração prática ensinadas pelos instrutores do SAMU-DF, Tiago Silva Vaz, Paulo Roberto de Almeida Oliveira e Oséias Alves. Na ocasião os estudantes de medicina também receberam uma apostila didática de 250 folhas com técnicas de salvamento. 

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