A Comissão de Educação da Câmara rejeitou ontem o acordo entre Brasil e Cuba que dá validade a diplomas de brasileiros que cursaram medicina em escolas cubanas. A proposta visa a resolver a situação de cerca de 220 graduados e 500 estudantes que querem exercer a profissão em caráter permanente no Brasil. O relator do projeto, deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES), argumenta que, para ter seus diplomas validados, os médicos teriam de fazer complementação curricular e exame coordenado pelo MEC.

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