Mês que marca a prevenção ao suicídio alerta sobre a necessidade de organizações priorizarem cuidados psicológicos com equipe profissional

No Setembro Amarelo, mês da campanha de prevenção ao suicídio, especialistas defendem a importância de se levar o tema sobre saúde mental também para dentro do universo corporativo. Os dados de 2018 já mostravam, antes mesmo da pandemia da Covid-19, a necessidade de se pensar na saúde do trabalhador, mesmo antes da Covid-19.

Na linha dessa reflexão, a Organização Mundial da Saúde (OMS), define a saúde como estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de enfermidade. “Além disso, saúde contém saúde mental, compreendida como o estado no qual o indivíduo desenvolve suas habilidades pessoais, consegue lidar com os estresses da vida, trabalha de forma produtiva e encontra-se apto a dar sua contribuição para sua comunidade”, explicou a psiquiatra Renata Figueiredo, presidente da Associação Psiquiátrica de Brasília (APBr).

Para atuar em saúde mental, as especialistas explicam que devem-se cumprir pré-requisitos, sendo que somente psiquiatras e psicólogos estão habilitados para realizar anamnese, diagnóstico e assistência. “Essa é uma área mais complexa que felicidade e bem-estar e requer profundo conhecimento dos transtornos mentais e comportamentais. Atuar sem a devida qualificação oferece riscos, pois quando se trata de saúde mental parte-se do princípio de que nenhuma intervenção é inofensiva ou livre de efeitos colaterais”, frisa a psiquiatra Renata.

Leia a entrevista completa no Portal Metrópoles: bit.ly/3ny2Sqo

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