O setor dobrou o número de ações e vistoriou todas as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) de Covid-19 no Distrito Federal  

O Departamento de Fiscalização do Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (Defis – CRM-DF) apresentou no mês de junho, o relatório gerencial de atividades dos últimos anos. O setor demonstrou uma celeridade nas ações e um aumento do número de fiscalizações em 2021, em relação aos anos anteriores.

No primeiro trimestre de 2020, o prazo de atendimento do Departamento de Fiscalização do Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF), para vistorias, era de 20 dias. Em 2021, esse período diminuiu para 10, ou seja, caiu pela metade. Quanto aos atendimentos das denúncias, no ano anterior, o prazo levava cerca de 15 dias. Atualmente, passou para cinco. Essa agilidade é essencial para a busca constante por melhores condições de trabalho oferecidas aos médicos e de atendimento para os pacientes.

Em 2021, o trabalho do departamento cresceu 74%, em comparação ao período de janeiro a maio, dos anos de 2019 e 2020. Em 2020, por exemplo, nos primeiros 5 meses do ano, foram realizadas 477 ações. Já em 2021, até o momento, são contabilizadas 830 fiscalizações. Isso mostra que o Conselho está sempre atento às condições das instituições de saúde e atua sempre para exigir os melhores ambientes de trabalho aos médicos e de atendimento aos pacientes.

O setor atua constantemente para verificar as condições oferecidas pelas instituições de saúde e, assim, cobrar por melhorias que irão beneficiar os profissionais e pacientes. Isso se comprova nos dados da equipe: 86% dos protocolos recebidos estão tramitados e 13% estão em andamento.

Os locais com maiores demandas de ações da equipe também foram divulgados. Em primeiro lugar, com 500 fiscalizações, está Brasília. Em seguida, Água Claras e Taguatinga (151), Ceilândia e Samambaia (45), Guará e Estrutural (24) e Gama e Santa Maria (21). Em último lugar, Paranoá, com duas fiscalizações.

O CRM-DF se mantém sempre atento aos ambientes de trabalho oferecidos aos médicos e às condições de atendimento dos pacientes. O Departamento de Fiscalização do CRM-DF encontrou 99 empresas médicas sem registro ativo no Conselho, o que é ilegal.

Após a atuação da equipe do Departamento, cerca de 31 delas fizeram o registro provisório e 26 realizaram o definitivo. Para oito instituições, houve a baixa da inscrição.

O trabalho continua, sempre com o objetivo de melhorar as condições do atendimento médico do Distrito Federal.

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